quinta-feira, março 16, 2006

FALTA 1 DIA PARA O GP MALÁSIA





Para aqueles que conseguiram encontrar o Mercedes, a ligação deste carro com a F1 é que se trata do pace-car oficial do "circo". Eu sei que este pormenor é totalmente irrelevante dada a qualidade da foto mas enfim…

Inscrevam-se no F1 MANAGER - 1ª prova não contou

Lamy

Comments:
Quantos dias faltam para o último grande prémio?!

Hugo "F1" Teixeira
 
Com um pace-car destes é melhor arranjar é um pace-maker! Este circo da F1, assim sim...Há que promover o produto!

E agora, já que tanto se tem falado (ou visto)tanto da Malásia neste blog nos últimos dias(vá-se lá saber porquê), aqui ficam uns apontamentos acerca do país:

Geografia -
A Malásia é um país do Sudeste Asiático que compreende dois territórios distintos: a parte sul da Península Malaia e ilhas adjacentes e uma seção do norte da ilha de Bornéu. A Península da Malásia confina a norte com a Tailândia, a leste com o Mar da China Meridional, e a sul e a oeste com o Estreito de Malaca, fazendo fronteiras marítimas com a Indonésia, a leste, sul e oeste, e com Singapura a sul. A Malásia Insular limita a oeste e a norte com o Mar da China Meridional, a norte com o Brunei, a leste com o Mar de Sulu e a sul com a Indonésia, fazendo fronteira marítima com as Filipinas a norte e a leste.
Capital: Kuala Lumpur.

Economia - Economia
Ver artigo principal: Economia da Malásia.
Antes da independência, foram trazidos trabalhadores da Índia e da China para trabalhar em estradas de ferro e no cultivo de de borracha. Durante a era de neo-colonialismo, a Malásia foi tomada pela Inglaterra e os malasianos foram afastados do comércio e de cargos de poder econômico. Passaram assim a trabalhar como fazendeiros e pescadores. Hoje em dia o governo malasiano está tentando acabar com esse desequilíbrio criado durante os tempos de colonização, dando à população benefícios econômicos e políticos. A Malásia era conhecida por ser um dos maiores produtores mundiais de borracha,madeira,óleo de palma e pimenta. No entanto, no início dos anos 70 a Malásia decidiu seguir os mesmos passos dos primeiros Tigres Asiáticos e passou por um período de transição para ter uma economia mais dependente de industrias e produtos manufaturados. Com a ajuda financeira do Japão, em poucos anos a Malásia já começava a prosperar com sua nova economia, com suas exportações batendo recordes e conseguiu atingir um crescimento de 7% do PIB e inflação baixa dos anos 80 aos 90. No entanto, na crise asiática de 1997, os investimentos de países estrangeiros na Malásia caiu consideravelmente. Apesar da crise, o governo malasiano controlou o capital, e não pediu ajuda ao FMI (fundo monetário internacional) o que acabou por deixar o país em situação bem melhor do que as Filipinas e Tailândia,por exemplo. Nos anos seguintes, a Malásia tentou recuperar o ritmo econômico pré-crise e, mais rapidamente que seus vizinhos, já voltava a prosperar. Hoje em dia a indústria é a principal atividade econômica. No entanto, o cultivo de borracha e a agricultura continuam sendo praticados. O turismo é também uma indústria que não pára de crescer no país, empregando mais de 1 milhão de pessoas.

A Malásia faz parte do tratado internacional chamado APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômico que tem por objetivo transformar o Pacífico numa área de livre comércio e que engloba economias asiáticas, americanas e da Oceania.

Líder supremo - Tuanku Syed Sirajuddin

Primeiro-Ministro - Abdullah Ahmad Badawi

População - 25,180,000 (2003)

Indepêndencia do Reino Unido - 31 de Agosto de 1957

Moeda - Ringgit

Fuso horário UTC +8

Cultura -

A Malásia é uma sociedade multicultural, com malaios, chineses e indianos a compartilhar o país. Os malaios são a maior comunidade, atingindo 60% da população. São muçulmanos, falam malaio (Bahasa Melayu) e são em grande parte responsáveis pela orientação política do país. Os chineses formam cerca de um quarto da população. São principalmente budistas (da seita Mahayana), taoistas ou cristãos, falam os dialectos hokkien/fukien, cantonês, hakka e teochew e têm uma história de domínio dos negócios do país. Os indianos formam cerca de 10% da população. São na maioria tamiles e telagus hindus do sul da Índia, falando tamil, telugu, malayalam e algum hindi, e vivem principalmente nas grandes cidades da costa ocidental da península. Também existe uma comunidade sikh de razoável tamanho. O resto da população é composta por eurasiáticos, cambojanos, vietnamitas e tribos indígenas. A maioria dos eurasiáticos é cristã. Os eurasiáticos, de ascendência mestiça, portuguesa e malaia, falam um crioulo português chamado Papia Kristang. Outros eurasiáticos, de ascendência mestiça, malaia e espanhola, descendentes de emigrantes vindos das Filipinas, que vivem principalmente em Sabah, falam o único crioulo espanhol asiático, o Chavacano. Os cambojanos e os vietnamitas são principalmente budistas (os cambojanos da seita Theravada e os vietnamitas da seita Mahayana). O malaio é a língua oficial do país, mas o inglês é muito falado.

A maior tribo indígena em número são os Iban de Sarawak, cujo número sobe a mais de 600 000. Os Iban que ainda vivem em aldeias tradicionais na selva vivem em casas longas ao longo dos rios Rajang e Lupar e dos seus afluentes. Os Bidayuh (170 000) estão concentrados na parte sudoeste de Sarawak. A maior tribo indígena de Sabah é a dos Kadazan. São principalmente agricultores de subsistência cristãos. Os Orang Asli (140 000), ou povos aborígenes, incluem várias comunidades étnicas diferentes que vivem na Malásia Peninsular. Tradicionalmente caçadores-recolectores e agricultores nómadas, muitos foram sedentarizados e parcialmente absorvidos pela Malásia moderna. Apesar disso, continuam a ser o grupo mais pobre do país.

A música tradicional malaia é fortemente influenciada por formas chinesas e islâmicas. A música baseia-se grandemente no gendang (tambor), mas inclui instrumentos de percussão (alguns feitos de conchas), o rebab (um instrumento de cordas com arco), o serunai (um instrumento de dupla palheta, semelhante a um oboé), flautas e trombetas. O país tem uma forte tradição de dança e de tambores de dança, algumas de origem tailandesa, indiana e portuguesa. Outras formas artísticas incluem o wayang kulit (fantoches de sombras), o silat (uma arte marcial estilizada) e artesanato como o batik, a tecelagem, e trabalhos em prata e latão.

Zé Carioca (fã das curvas da F1)
 
Enviar um comentário



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?